Edital Pará

O lirismo da canção paraense e o amálgama com sonoridades eletrônicas

Arthur Nogueira – Gravação do álbum e shows de lançamento em Belém, São Paulo e Belo Horizonte.

Gravado por Gal Costa e apontado pela crítica como o cantor e compositor contemporâneo responsável por "renovar a tradição dos poetas na canção brasileira" (O Globo), Arthur Nogueira lançou os CDs "Mundano" (2009), "Sem Medo Nem Esperança" (2015) e "Presente" (2016).

Seu novo projeto mantém a característica de apresentar um viés contemporâneo para a forma clássica da canção brasileira, com um trabalho que conjuga tradição, melodia e ruído, refrãos de música pop e poesia e conta com novas parcerias com grandes artistas brasileiros, como Antonio Cicero (RJ), Alice Ruiz (SP) e Eucanaã Ferraz (RJ), e compositores contemporâneos, como Ava Rocha (RJ), Lirinha (PE) e Strobo (PA).

 

Lucas Estrela – Gravação do álbum, shows e oficinas em Belém e São Paulo.

Lucas Estrela iniciou seus estudos musicais aos 12 anos e, aos 15, ingressou na Escola de Música da UFPA, no curso de violão clássico. Anos depois, com o contrabaixo elétrico passou a tocar profissionalmente e, e 2012, mudou-se para São Paulo e entrou na EMESP Tom Jobim. Em seu primeiro disco, “Sal ou Moscou” (2016), Lucas gravou todos os instrumentos e programou as faixas eletrônicas.

O novo álbum terá participações de Pio Lobato, Manoel Cordeiro, Felipe Cordeiro e Trio Manari, misturando o orgânico com o eletrônico. Dividido em duas partes, terá faixas instrumentais, com muitos elementos percussivos, violões e sopros, e outras com beats eletrônicos e vocais. O projeto prevê duas oficinas de produção musical para alunos de escolas públicas de Belém e crianças e adolescentes em situação de risco.

 

Luê – gravação de álbum e shows de lançamento em São Paulo e Belém.

Passaram-se quatro anos desde o lançamento do seu primeiro disco "A Fim de Onda" (2013), também pelo Natura Musical. O disco teve boa repercussão e lançamentos em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belém. De lá pra cá, a artista consolidou parcerias com Saulo Duarte, Betão Aguiar, Arnaldo Antunes e Alex Tea (New Jersey).

O segundo álbum terá produção musical de Zé Nigro, com colaboração de Saulo Duarte e Curumin. As bases das músicas flertam com a música eletrônica e experimental. As pesquisas ainda em curso levam a um resultado sonoro livre de gênero, é pura e simplesmente música brasileira livre, com referências de Jorge Mautner, Erykah Badu, D’Angello, Wild Belle, Blundetto e outros. Seus temas giram em torno de sua visão do mundo, de amores e desamores, de divagações e inquietações do ser humano.

 

Paulo André Barata – Gravação do álbum “Paulo André Barata - 70 anos” e shows em Belém e São Paulo.

Paulo e seu pai, Ruy Barata, estão entre os maiores compositores de MPB do Pará com influência do carimbó. Suas composições ganharam fama nos primeiros álbuns da cantora Fafá de Belém: "Indauê Tupã", "Esse Rio É Minha Rua", "Tamba Tajá", "Pauapixuna, Foi Assim" e "Água".

O disco "Paulo André Barata - 70 anos" trará composições antigas e inéditas. Os grandes clássicos serão regravados com qualidade e timbres mais modernos, dando nova roupagem, mas sem perder a essência e características sonoras. O músico quer resgatar e registrar as suas parcerias musicais de cinquenta anos de estrada convidando para participar do disco Paulo Cesar Pinheiro, João Donato, Nana Caymmi e Fafá de Belém, além das suas mais recentes parcerias com Felipe Cordeiro e Felix Robatto.

 

Pio Lobato – gravação do disco e shows em Belém, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Pio Lobato é responsável por revolucionar a guitarrada. Foi ele o grande pesquisador sobre o estilo durante os anos 90. Pio ganhou notoriedade tanto em seus projetos solo como com o grupo Cravo Carbono e é também responsável pela sonoridade de Dona Onete, como líder de sua banda.

Seu sexto disco seguirá uma linha experimental, resultado de pesquisas durante os últimos vinte anos de sua carreira, com narrativas sonoras na forma de suítes intercaladas por temas incidentais e trilhas resultantes de suas inúmeras pesquisas. Haverá shows em Belém, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Os Reis do Eletro – show com gravação de DVD em Belém e oficinas

“Os Reis do Eletro” é um projeto que reunirá os quatro nomes por trás das festas de aparelhagem de Belém e do eletromelody, estilo eletrônico derivado da mistura do tecnobrega com a música eletrônica européia da primeira década dos anos 2000: o vocalista Marcos Maderito (Gang do Eletro) e os DJs Waldo Squash, Joe Benassi e David Sampler.

O DVD “Os Reis do Eletro” é uma forma de apresentar tanto para o público local quanto para o de outros estados e países um aspecto importante da cultura paraense. O projeto conta com a participações da banda Strobo e da cantora Sammliz.

 

Strobo – gravação de 10 vídeos de apresentações ao vivo nas ruas de Belém

O Strobo é um duo que mistura guitarrada, carimbó, rock e música eletrônica. Atualmente toca com Marina Lima, após o lançamento em 2013 de seu terceiro álbum, “Mamãe quero ser pop”, pelo Natura Musical. A dupla formada em janeiro de 2011 por Léo Chermont (guitarra e efeitos) e Arthur Kunz (bateria e programações) tem o objetivo de aliar à música instrumental uma roupagem pop, utilizando a tecnologia para misturar timbres sintéticos e acústicos sem restrição. A banda já tem quatro discos lançados ("Strobo", de 2011, "Delírio Cromático" de 2012, e "Mamãe Quero Ser Pop" de 2014, "Strobo4", 2016).

O projeto propõe a produção e gravação de 10 vídeos da banda tocando ao vivo em dez locais públicos de Belém, sem anúncio das apresentações e lugares, o que surpreenderá o público do local, numa espécie de intervenção urbana musical. No repertório, músicas inéditas e compostas especialmente para cada espaço.

 

 

 

 

2016 - DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

Edital Pará

O lirismo da canção paraense e o amálgama com sonoridades eletrônicas

Arthur Nogueira – Gravação do álbum e shows de lançamento em Belém, São Paulo e Belo Horizonte.

Gravado por Gal Costa e apontado pela crítica como o cantor e compositor contemporâneo responsável por "renovar a tradição dos poetas na canção brasileira" (O Globo), Arthur Nogueira lançou os CDs "Mundano" (2009), "Sem Medo Nem Esperança" (2015) e "Presente" (2016).

Seu novo projeto mantém a característica de apresentar um viés contemporâneo para a forma clássica da canção brasileira, com um trabalho que conjuga tradição, melodia e ruído, refrãos de música pop e poesia e conta com novas parcerias com grandes artistas brasileiros, como Antonio Cicero (RJ), Alice Ruiz (SP) e Eucanaã Ferraz (RJ), e compositores contemporâneos, como Ava Rocha (RJ), Lirinha (PE) e Strobo (PA).

 

Lucas Estrela – Gravação do álbum, shows e oficinas em Belém e São Paulo.

Lucas Estrela iniciou seus estudos musicais aos 12 anos e, aos 15, ingressou na Escola de Música da UFPA, no curso de violão clássico. Anos depois, com o contrabaixo elétrico passou a tocar profissionalmente e, e 2012, mudou-se para São Paulo e entrou na EMESP Tom Jobim. Em seu primeiro disco, “Sal ou Moscou” (2016), Lucas gravou todos os instrumentos e programou as faixas eletrônicas.

O novo álbum terá participações de Pio Lobato, Manoel Cordeiro, Felipe Cordeiro e Trio Manari, misturando o orgânico com o eletrônico. Dividido em duas partes, terá faixas instrumentais, com muitos elementos percussivos, violões e sopros, e outras com beats eletrônicos e vocais. O projeto prevê duas oficinas de produção musical para alunos de escolas públicas de Belém e crianças e adolescentes em situação de risco.

 

Luê – gravação de álbum e shows de lançamento em São Paulo e Belém.

Passaram-se quatro anos desde o lançamento do seu primeiro disco "A Fim de Onda" (2013), também pelo Natura Musical. O disco teve boa repercussão e lançamentos em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belém. De lá pra cá, a artista consolidou parcerias com Saulo Duarte, Betão Aguiar, Arnaldo Antunes e Alex Tea (New Jersey).

O segundo álbum terá produção musical de Zé Nigro, com colaboração de Saulo Duarte e Curumin. As bases das músicas flertam com a música eletrônica e experimental. As pesquisas ainda em curso levam a um resultado sonoro livre de gênero, é pura e simplesmente música brasileira livre, com referências de Jorge Mautner, Erykah Badu, D’Angello, Wild Belle, Blundetto e outros. Seus temas giram em torno de sua visão do mundo, de amores e desamores, de divagações e inquietações do ser humano.

 

Paulo André Barata – Gravação do álbum “Paulo André Barata - 70 anos” e shows em Belém e São Paulo.

Paulo e seu pai, Ruy Barata, estão entre os maiores compositores de MPB do Pará com influência do carimbó. Suas composições ganharam fama nos primeiros álbuns da cantora Fafá de Belém: "Indauê Tupã", "Esse Rio É Minha Rua", "Tamba Tajá", "Pauapixuna, Foi Assim" e "Água".

O disco "Paulo André Barata - 70 anos" trará composições antigas e inéditas. Os grandes clássicos serão regravados com qualidade e timbres mais modernos, dando nova roupagem, mas sem perder a essência e características sonoras. O músico quer resgatar e registrar as suas parcerias musicais de cinquenta anos de estrada convidando para participar do disco Paulo Cesar Pinheiro, João Donato, Nana Caymmi e Fafá de Belém, além das suas mais recentes parcerias com Felipe Cordeiro e Felix Robatto.

 

Pio Lobato – gravação do disco e shows em Belém, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Pio Lobato é responsável por revolucionar a guitarrada. Foi ele o grande pesquisador sobre o estilo durante os anos 90. Pio ganhou notoriedade tanto em seus projetos solo como com o grupo Cravo Carbono e é também responsável pela sonoridade de Dona Onete, como líder de sua banda.

Seu sexto disco seguirá uma linha experimental, resultado de pesquisas durante os últimos vinte anos de sua carreira, com narrativas sonoras na forma de suítes intercaladas por temas incidentais e trilhas resultantes de suas inúmeras pesquisas. Haverá shows em Belém, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Os Reis do Eletro – show com gravação de DVD em Belém e oficinas

“Os Reis do Eletro” é um projeto que reunirá os quatro nomes por trás das festas de aparelhagem de Belém e do eletromelody, estilo eletrônico derivado da mistura do tecnobrega com a música eletrônica européia da primeira década dos anos 2000: o vocalista Marcos Maderito (Gang do Eletro) e os DJs Waldo Squash, Joe Benassi e David Sampler.

O DVD “Os Reis do Eletro” é uma forma de apresentar tanto para o público local quanto para o de outros estados e países um aspecto importante da cultura paraense. O projeto conta com a participações da banda Strobo e da cantora Sammliz.

 

Strobo – gravação de 10 vídeos de apresentações ao vivo nas ruas de Belém

O Strobo é um duo que mistura guitarrada, carimbó, rock e música eletrônica. Atualmente toca com Marina Lima, após o lançamento em 2013 de seu terceiro álbum, “Mamãe quero ser pop”, pelo Natura Musical. A dupla formada em janeiro de 2011 por Léo Chermont (guitarra e efeitos) e Arthur Kunz (bateria e programações) tem o objetivo de aliar à música instrumental uma roupagem pop, utilizando a tecnologia para misturar timbres sintéticos e acústicos sem restrição. A banda já tem quatro discos lançados ("Strobo", de 2011, "Delírio Cromático" de 2012, e "Mamãe Quero Ser Pop" de 2014, "Strobo4", 2016).

O projeto propõe a produção e gravação de 10 vídeos da banda tocando ao vivo em dez locais públicos de Belém, sem anúncio das apresentações e lugares, o que surpreenderá o público do local, numa espécie de intervenção urbana musical. No repertório, músicas inéditas e compostas especialmente para cada espaço.

Edital Pará


O lirismo da canção paraense e o amálgama com sonoridades eletrônicas

 

Arthur Nogueira – Gravação do álbum e shows de lançamento em Belém, São Paulo e Belo Horizonte.

Gravado por Gal Costa e apontado pela crítica como o cantor e compositor contemporâneo responsável por "renovar a tradição dos poetas na canção brasileira" (O Globo), Arthur Nogueira lançou os CDs "Mundano" (2009), "Sem Medo Nem Esperança" (2015) e "Presente" (2016).

Seu novo projeto mantém a característica de apresentar um viés contemporâneo para a forma clássica da canção brasileira, com um trabalho que conjuga tradição, melodia e ruído, refrãos de música pop e poesia e conta com novas parcerias com grandes artistas brasileiros, como Antonio Cicero (RJ), Alice Ruiz (SP) e Eucanaã Ferraz (RJ), e compositores contemporâneos, como Ava Rocha (RJ), Lirinha (PE) e Strobo (PA).

 

Lucas Estrela – Gravação do álbum, shows e oficinas em Belém e São Paulo.

Lucas Estrela iniciou seus estudos musicais aos 12 anos e, aos 15, ingressou na Escola de Música da UFPA, no curso de violão clássico. Anos depois, com o contrabaixo elétrico passou a tocar profissionalmente e, e 2012, mudou-se para São Paulo e entrou na EMESP Tom Jobim. Em seu primeiro disco, “Sal ou Moscou” (2016), Lucas gravou todos os instrumentos e programou as faixas eletrônicas.

O novo álbum terá participações de Pio Lobato, Manoel Cordeiro, Felipe Cordeiro e Trio Manari, misturando o orgânico com o eletrônico. Dividido em duas partes, terá faixas instrumentais, com muitos elementos percussivos, violões e sopros, e outras com beats eletrônicos e vocais. O projeto prevê duas oficinas de produção musical para alunos de escolas públicas de Belém e crianças e adolescentes em situação de risco.

 

Luê – gravação de álbum e shows de lançamento em São Paulo e Belém.

Passaram-se quatro anos desde o lançamento do seu primeiro disco "A Fim de Onda" (2013), também pelo Natura Musical. O disco teve boa repercussão e lançamentos em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belém. De lá pra cá, a artista consolidou parcerias com Saulo Duarte, Betão Aguiar, Arnaldo Antunes e Alex Tea (New Jersey).

O segundo álbum terá produção musical de Zé Nigro, com colaboração de Saulo Duarte e Curumin. As bases das músicas flertam com a música eletrônica e experimental. As pesquisas ainda em curso levam a um resultado sonoro livre de gênero, é pura e simplesmente música brasileira livre, com referências de Jorge Mautner, Erykah Badu, D’Angello, Wild Belle, Blundetto e outros. Seus temas giram em torno de sua visão do mundo, de amores e desamores, de divagações e inquietações do ser humano.

 

Paulo André Barata – Gravação do álbum “Paulo André Barata - 70 anos” e shows em Belém e São Paulo.

Paulo e seu pai, Ruy Barata, estão entre os maiores compositores de MPB do Pará com influência do carimbó. Suas composições ganharam fama nos primeiros álbuns da cantora Fafá de Belém: "Indauê Tupã", "Esse Rio É Minha Rua", "Tamba Tajá", "Pauapixuna, Foi Assim" e "Água".

O disco "Paulo André Barata - 70 anos" trará composições antigas e inéditas. Os grandes clássicos serão regravados com qualidade e timbres mais modernos, dando nova roupagem, mas sem perder a essência e características sonoras. O músico quer resgatar e registrar as suas parcerias musicais de cinquenta anos de estrada convidando para participar do disco Paulo Cesar Pinheiro, João Donato, Nana Caymmi e Fafá de Belém, além das suas mais recentes parcerias com Felipe Cordeiro e Felix Robatto.

 

Pio Lobato – gravação do disco e shows em Belém, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Pio Lobato é responsável por revolucionar a guitarrada. Foi ele o grande pesquisador sobre o estilo durante os anos 90. Pio ganhou notoriedade tanto em seus projetos solo como com o grupo Cravo Carbono e é também responsável pela sonoridade de Dona Onete, como líder de sua banda.

Seu sexto disco seguirá uma linha experimental, resultado de pesquisas durante os últimos vinte anos de sua carreira, com narrativas sonoras na forma de suítes intercaladas por temas incidentais e trilhas resultantes de suas inúmeras pesquisas. Haverá shows em Belém, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Os Reis do Eletro – show com gravação de DVD em Belém e oficinas

“Os Reis do Eletro” é um projeto que reunirá os quatro nomes por trás das festas de aparelhagem de Belém e do eletromelody, estilo eletrônico derivado da mistura do tecnobrega com a música eletrônica européia da primeira década dos anos 2000: o vocalista Marcos Maderito (Gang do Eletro) e os DJs Waldo Squash, Joe Benassi e David Sampler.

O DVD “Os Reis do Eletro” é uma forma de apresentar tanto para o público local quanto para o de outros estados e países um aspecto importante da cultura paraense. O projeto conta com a participações da banda Strobo e da cantora Sammliz.

 

Strobo – gravação de 10 vídeos de apresentações ao vivo nas ruas de Belém

O Strobo é um duo que mistura guitarrada, carimbó, rock e música eletrônica. Atualmente toca com Marina Lima, após o lançamento em 2013 de seu terceiro álbum, “Mamãe quero ser pop”, pelo Natura Musical. A dupla formada em janeiro de 2011 por Léo Chermont (guitarra e efeitos) e Arthur Kunz (bateria e programações) tem o objetivo de aliar à música instrumental uma roupagem pop, utilizando a tecnologia para misturar timbres sintéticos e acústicos sem restrição. A banda já tem quatro discos lançados ("Strobo", de 2011, "Delírio Cromático" de 2012, e "Mamãe Quero Ser Pop" de 2014, "Strobo4", 2016).

O projeto propõe a produção e gravação de 10 vídeos da banda tocando ao vivo em dez locais públicos de Belém, sem anúncio das apresentações e lugares, o que surpreenderá o público do local, numa espécie de intervenção urbana musical. No repertório, músicas inéditas e compostas especialmente para cada espaço.