Edital  Nacional

Diversidade, valorização do pop e reverência ao grande mago da música brasileira

Hermeto Pascoal e Big Band - gravação de álbum, produção de material audiovisual para exibição em seis episódios e shows de lançamento em São Paulo e Rio de Janeiro.

Hermeto ocupa uma posição singular no nosso panorama cultural: ao mesmo tempo em que tem prestígio no seleto ambiente da música instrumental, é capaz de se aproximar do grande público. Além do enorme carisma, a singularidade de Hermeto está na criação de um estilo musical original, único no mundo, que supera as fronteiras entre o popular e o erudito e entre o regional e o universal.

O novo projeto visa suprir uma importante lacuna em sua obra: a gravação de um álbum dedicado ao repertório para Big Band. Foi justamente uma apresentação de Hermeto para Big Band, no Queen Elizabeth Hall, em 1994, com uma big band de músicos "five stars" especialmente reunidos para a ocasião, que o jornal The Guardian considerou "o maior concerto de música popular da década". Suas composições para Big Band já foram executadas por importantes formações, incluindo a Jazz at Lincoln Center Orchestra, e, embora essa formação seja um dos gêneros de composição mais abundantes e originais de Hermeto, ainda não possui gravação em estúdio.

 

Paulo Miklos – gravação de álbum solo e turnê por São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro

Há mais de três décadas atuando como compositor e vocalista dos Titãs, com dois trabalhos solo em paralelo à carreira da banda - "Paulo Miklos" (1994) e "Vou Ser Feliz e Já Volto" (2001), Miklos chega ao terceiro álbum plural. O artista vai além do rótulo de roqueiro e afirma seu desejo de comunhão com a nova geração, presente na concepção e produção musical de Pupillo (da Nação Zumbi), e no repertório criteriosamente definido com Marcus Preto, que assina a direção artística.

O novo álbum pretende traçar, em dez faixas inéditas, um painel da vida urbana contemporânea, com canções sobre as relações entre os habitantes das metrópoles, suas contradições, paixões e desencontros, assinadas em parceria com nomes da cena contemporânea.

 

Anelis Assumpção – gravação de álbum e shows em São Paulo e Rio de Janeiro.

Há 13 anos compondo e gravando canções, desde o primeiro álbum “Composição” (2003), com o grupo DonaZica, até o álbum “Anelis Assumpção e os amigos imaginários (2014)”. Com este álbum, Anelis conquistou os prêmios APCA de Melhor Intérprete (2014) e Deezer de Artista Revelação (2014), e fez turnê por Portugal.

Com o título provisório “Glândulas à Doré”, o disco tem produção de Beto Villares e participações de Alice Ruiz, Russo Passapusso, Rodrigo Campos e Saulo Duarte. Denominado pela artista como “cozinha mental”, o projeto almeja uma ambientação musical fincada nas raízes livres da cantora, que tem forte referência da música negra jamaicana, mas não se enquadra em gêneros musicais específicos. As referências de narrativa do seu novo projeto apoiam-se na cozinha para retratar filosofia, natureza, história, espiritualidade e corpos-físicos, refletindo também sobre as classes sociais a partir de “quem come” e “quem não come”.

 

Johnny Hooker – gravação de álbum e shows em Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

Com mais de uma década de carreira, Johnny Hooker, “uma mulher em fúria no corpo de um homem com os olhos marejados de lágrimas”, conquistou, no 26º Prêmio da Música Brasileira (2015), o prêmio na Categoria Melhor Cantor - Categoria Canção Popular; Melhor Música do Ano por "Eu Vou Fazer Uma Macumba Pra Te Amarrar, Maldito!" e Melhor Álbum do Ano por "Macumba".

Carregando sempre a herança da música brasileira e latina, misturando samba com brega e axé com frevo, com letras que falam de amores entre pessoas e seus lugares, o cantor já reuniu multidões em quase 50 shows e já é presença confirmada no Rock In Rio 2017.

Intercalando o tropicalismo e o blue-eyed soul americano, o álbum, de título provisório “Corpo Fechado”, será um mergulho ainda mais profundo na celebração da música brasileira e latina. “Como se o “Cinema Transcendental” de Caetano Veloso e o “Young Americans” de David Bowie tivessem um filho no Recife”, define Johnny.

 

Nina Becker – gravação de disco e shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Nina começou sua carreira solo em 2005 e em 2009 ganhou o prêmio APCA de melhor cantora, antes mesmo de lançar os primeiros discos solo, “Azul” e “Vermelho”, em 2010. Com o grupo Orquestra Imperial produziu os discos “Fazendo As Pazes Com o Swing” e “Carnaval Só No Ano Que Vem”.

Nina apresentará em seu novo projeto, “Acrílico”, 12 obras - entre inéditas e releituras - numa "bossa jam session" gravada ao vivo com os músicos Pedro Sá (guitarra), Renato Massa (bateria), Rafael Vernet (piano) e Alberto Continentino (baixo). Em "Acrílico", Nina Becker irá conduzir um intenso processo criativo, em que toda e qualquer plasticidade será considerada - em som e imagem. O objetivo deste projeto é ir além da música ao transpor seu universo de criação para as artes visuais.

 

Xênia França – gravação de disco, videoclipe e shows em São Paulo e Salvador.

Xênia França é reconhecida pelo seu trabalho com a banda Aláfia, que integra desde 2013, além de já ter participado como convidada nos discos: “Emicidio” e “Sua Mina Ouve meu Rap Também” (Emicida), mixtape “Mergulhar Mergulhei” (Pipo Pegoraro), “A Coragem da Luz” (Rashid), “Balanço Cruzado” (Theodoro Nagô) e “Ascenção” (Serena Assumpção).

A baiana radicada em São Paulo agora se prepara para estrear sua carreira solo. Referência de empoderamento e comportamento feminino, abordará, em seu novo trabalho, os temas que a cercam: a Bahia, a existência, a beleza e o poder da mulher preta. O álbum, ainda sem nome, pretende misturar pop, eletrônico e jazz com as matrizes rítmicas africanas e percussão baiana, com participações especiais de Pipo Pegoraro e Lourenço Rebetez, além de utilizar composições de novos e jovens autores, como Lucas Cirillo, Douglas Germano e algumas de sua própria autoria.

 

 

 

 

2016 - DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

Edital  Nacional

Diversidade, valorização do pop e reverência ao grande mago da música brasileira

 

Hermeto Pascoal e Big Band - gravação de álbum, produção de material audiovisual para exibição em seis episódios e shows de lançamento em São Paulo e Rio de Janeiro.

Hermeto ocupa uma posição singular no nosso panorama cultural: ao mesmo tempo em que tem prestígio no seleto ambiente da música instrumental, é capaz de se aproximar do grande público. Além do enorme carisma, a singularidade de Hermeto está na criação de um estilo musical original, único no mundo, que supera as fronteiras entre o popular e o erudito e entre o regional e o universal.

O novo projeto visa suprir uma importante lacuna em sua obra: a gravação de um álbum dedicado ao repertório para Big Band. Foi justamente uma apresentação de Hermeto para Big Band, no Queen Elizabeth Hall, em 1994, com uma big band de músicos "five stars" especialmente reunidos para a ocasião, que o jornal The Guardian considerou "o maior concerto de música popular da década". Suas composições para Big Band já foram executadas por importantes formações, incluindo a Jazz at Lincoln Center Orchestra, e, embora essa formação seja um dos gêneros de composição mais abundantes e originais de Hermeto, ainda não possui gravação em estúdio.

 

Paulo Miklos – gravação de álbum solo e turnê por São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro

Há mais de três décadas atuando como compositor e vocalista dos Titãs, com dois trabalhos solo em paralelo à carreira da banda - "Paulo Miklos" (1994) e "Vou Ser Feliz e Já Volto" (2001), Miklos chega ao terceiro álbum plural. O artista vai além do rótulo de roqueiro e afirma seu desejo de comunhão com a nova geração, presente na concepção e produção musical de Pupillo (da Nação Zumbi), e no repertório criteriosamente definido com Marcus Preto, que assina a direção artística.

O novo álbum pretende traçar, em dez faixas inéditas, um painel da vida urbana contemporânea, com canções sobre as relações entre os habitantes das metrópoles, suas contradições, paixões e desencontros, assinadas em parceria com nomes da cena contemporânea.

 

Anelis Assumpção – gravação de álbum e shows em São Paulo e Rio de Janeiro.

Há 13 anos compondo e gravando canções, desde o primeiro álbum “Composição” (2003), com o grupo DonaZica, até o álbum “Anelis Assumpção e os amigos imaginários (2014)”. Com este álbum, Anelis conquistou os prêmios APCA de Melhor Intérprete (2014) e Deezer de Artista Revelação (2014), e fez turnê por Portugal.

Com o título provisório “Glândulas à Doré”, o disco tem produção de Beto Villares e participações de Alice Ruiz, Russo Passapusso, Rodrigo Campos e Saulo Duarte. Denominado pela artista como “cozinha mental”, o projeto almeja uma ambientação musical fincada nas raízes livres da cantora, que tem forte referência da música negra jamaicana, mas não se enquadra em gêneros musicais específicos. As referências de narrativa do seu novo projeto apoiam-se na cozinha para retratar filosofia, natureza, história, espiritualidade e corpos-físicos, refletindo também sobre as classes sociais a partir de “quem come” e “quem não come”.

 

Johnny Hooker – gravação de álbum e shows em Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

Com mais de uma década de carreira, Johnny Hooker, “uma mulher em fúria no corpo de um homem com os olhos marejados de lágrimas”, conquistou, no 26º Prêmio da Música Brasileira (2015), o prêmio na Categoria Melhor Cantor - Categoria Canção Popular; Melhor Música do Ano por "Eu Vou Fazer Uma Macumba Pra Te Amarrar, Maldito!" e Melhor Álbum do Ano por "Macumba".

Carregando sempre a herança da música brasileira e latina, misturando samba com brega e axé com frevo, com letras que falam de amores entre pessoas e seus lugares, o cantor já reuniu multidões em quase 50 shows e já é presença confirmada no Rock In Rio 2017.

Intercalando o tropicalismo e o blue-eyed soul americano, o álbum, de título provisório “Corpo Fechado”, será um mergulho ainda mais profundo na celebração da música brasileira e latina. “Como se o “Cinema Transcendental” de Caetano Veloso e o “Young Americans” de David Bowie tivessem um filho no Recife”, define Johnny.

 

Nina Becker – gravação de disco e shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Nina começou sua carreira solo em 2005 e em 2009 ganhou o prêmio APCA de melhor cantora, antes mesmo de lançar os primeiros discos solo, “Azul” e “Vermelho”, em 2010. Com o grupo Orquestra Imperial produziu os discos “Fazendo As Pazes Com o Swing” e “Carnaval Só No Ano Que Vem”.

Nina apresentará em seu novo projeto, “Acrílico”, 12 obras - entre inéditas e releituras - numa "bossa jam session" gravada ao vivo com os músicos Pedro Sá (guitarra), Renato Massa (bateria), Rafael Vernet (piano) e Alberto Continentino (baixo). Em "Acrílico", Nina Becker irá conduzir um intenso processo criativo, em que toda e qualquer plasticidade será considerada - em som e imagem. O objetivo deste projeto é ir além da música ao transpor seu universo de criação para as artes visuais.

 

Xênia França – gravação de disco, videoclipe e shows em São Paulo e Salvador.

Xênia França é reconhecida pelo seu trabalho com a banda Aláfia, que integra desde 2013, além de já ter participado como convidada nos discos: “Emicidio” e “Sua Mina Ouve meu Rap Também” (Emicida), mixtape “Mergulhar Mergulhei” (Pipo Pegoraro), “A Coragem da Luz” (Rashid), “Balanço Cruzado” (Theodoro Nagô) e “Ascenção” (Serena Assumpção).

A baiana radicada em São Paulo agora se prepara para estrear sua carreira solo. Referência de empoderamento e comportamento feminino, abordará, em seu novo trabalho, os temas que a cercam: a Bahia, a existência, a beleza e o poder da mulher preta. O álbum, ainda sem nome, pretende misturar pop, eletrônico e jazz com as matrizes rítmicas africanas e percussão baiana, com participações especiais de Pipo Pegoraro e Lourenço Rebetez, além de utilizar composições de novos e jovens autores, como Lucas Cirillo, Douglas Germano e algumas de sua própria autoria.

Edital  Nacional


Diversidade, valorização do pop e reverência ao grande mago da música brasileira

 

Hermeto Pascoal e Big Band - gravação de álbum, produção de material audiovisual para exibição em seis episódios e shows de lançamento em São Paulo e Rio de Janeiro.

Hermeto ocupa uma posição singular no nosso panorama cultural: ao mesmo tempo em que tem prestígio no seleto ambiente da música instrumental, é capaz de se aproximar do grande público. Além do enorme carisma, a singularidade de Hermeto está na criação de um estilo musical original, único no mundo, que supera as fronteiras entre o popular e o erudito e entre o regional e o universal.

O novo projeto visa suprir uma importante lacuna em sua obra: a gravação de um álbum dedicado ao repertório para Big Band. Foi justamente uma apresentação de Hermeto para Big Band, no Queen Elizabeth Hall, em 1994, com uma big band de músicos "five stars" especialmente reunidos para a ocasião, que o jornal The Guardian considerou "o maior concerto de música popular da década". Suas composições para Big Band já foram executadas por importantes formações, incluindo a Jazz at Lincoln Center Orchestra, e, embora essa formação seja um dos gêneros de composição mais abundantes e originais de Hermeto, ainda não possui gravação em estúdio.

 

Paulo Miklos – gravação de álbum solo e turnê por São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro

Há mais de três décadas atuando como compositor e vocalista dos Titãs, com dois trabalhos solo em paralelo à carreira da banda - "Paulo Miklos" (1994) e "Vou Ser Feliz e Já Volto" (2001), Miklos chega ao terceiro álbum plural. O artista vai além do rótulo de roqueiro e afirma seu desejo de comunhão com a nova geração, presente na concepção e produção musical de Pupillo (da Nação Zumbi), e no repertório criteriosamente definido com Marcus Preto, que assina a direção artística.

O novo álbum pretende traçar, em dez faixas inéditas, um painel da vida urbana contemporânea, com canções sobre as relações entre os habitantes das metrópoles, suas contradições, paixões e desencontros, assinadas em parceria com nomes da cena contemporânea.

 

Anelis Assumpção – gravação de álbum e shows em São Paulo e Rio de Janeiro.

Há 13 anos compondo e gravando canções, desde o primeiro álbum “Composição” (2003), com o grupo DonaZica, até o álbum “Anelis Assumpção e os amigos imaginários (2014)”. Com este álbum, Anelis conquistou os prêmios APCA de Melhor Intérprete (2014) e Deezer de Artista Revelação (2014), e fez turnê por Portugal.

Com o título provisório “Glândulas à Doré”, o disco tem produção de Beto Villares e participações de Alice Ruiz, Russo Passapusso, Rodrigo Campos e Saulo Duarte. Denominado pela artista como “cozinha mental”, o projeto almeja uma ambientação musical fincada nas raízes livres da cantora, que tem forte referência da música negra jamaicana, mas não se enquadra em gêneros musicais específicos. As referências de narrativa do seu novo projeto apoiam-se na cozinha para retratar filosofia, natureza, história, espiritualidade e corpos-físicos, refletindo também sobre as classes sociais a partir de “quem come” e “quem não come”.

 

Johnny Hooker – gravação de álbum e shows em Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

Com mais de uma década de carreira, Johnny Hooker, “uma mulher em fúria no corpo de um homem com os olhos marejados de lágrimas”, conquistou, no 26º Prêmio da Música Brasileira (2015), o prêmio na Categoria Melhor Cantor - Categoria Canção Popular; Melhor Música do Ano por "Eu Vou Fazer Uma Macumba Pra Te Amarrar, Maldito!" e Melhor Álbum do Ano por "Macumba".

Carregando sempre a herança da música brasileira e latina, misturando samba com brega e axé com frevo, com letras que falam de amores entre pessoas e seus lugares, o cantor já reuniu multidões em quase 50 shows e já é presença confirmada no Rock In Rio 2017.

Intercalando o tropicalismo e o blue-eyed soul americano, o álbum, de título provisório “Corpo Fechado”, será um mergulho ainda mais profundo na celebração da música brasileira e latina. “Como se o “Cinema Transcendental” de Caetano Veloso e o “Young Americans” de David Bowie tivessem um filho no Recife”, define Johnny.

 

Nina Becker – gravação de disco e shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Nina começou sua carreira solo em 2005 e em 2009 ganhou o prêmio APCA de melhor cantora, antes mesmo de lançar os primeiros discos solo, “Azul” e “Vermelho”, em 2010. Com o grupo Orquestra Imperial produziu os discos “Fazendo As Pazes Com o Swing” e “Carnaval Só No Ano Que Vem”.

Nina apresentará em seu novo projeto, “Acrílico”, 12 obras - entre inéditas e releituras - numa "bossa jam session" gravada ao vivo com os músicos Pedro Sá (guitarra), Renato Massa (bateria), Rafael Vernet (piano) e Alberto Continentino (baixo). Em "Acrílico", Nina Becker irá conduzir um intenso processo criativo, em que toda e qualquer plasticidade será considerada - em som e imagem. O objetivo deste projeto é ir além da música ao transpor seu universo de criação para as artes visuais.

 

Xênia França – gravação de disco, videoclipe e shows em São Paulo e Salvador.

Xênia França é reconhecida pelo seu trabalho com a banda Aláfia, que integra desde 2013, além de já ter participado como convidada nos discos: “Emicidio” e “Sua Mina Ouve meu Rap Também” (Emicida), mixtape “Mergulhar Mergulhei” (Pipo Pegoraro), “A Coragem da Luz” (Rashid), “Balanço Cruzado” (Theodoro Nagô) e “Ascenção” (Serena Assumpção).

A baiana radicada em São Paulo agora se prepara para estrear sua carreira solo. Referência de empoderamento e comportamento feminino, abordará, em seu novo trabalho, os temas que a cercam: a Bahia, a existência, a beleza e o poder da mulher preta. O álbum, ainda sem nome, pretende misturar pop, eletrônico e jazz com as matrizes rítmicas africanas e percussão baiana, com participações especiais de Pipo Pegoraro e Lourenço Rebetez, além de utilizar composições de novos e jovens autores, como Lucas Cirillo, Douglas Germano e algumas de sua própria autoria.